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Escola Municipal Luiz Gonzaga recebe comenda em sessão solene realizada na Câmara de Vereadores de Palmas/TO
Osvaldo Soares Neto, falando em nome da Luiz Gonzaga, considerou que, mais do que cumprir a Lei 10.639, a escola continuará a apoiar todos os projetos destinados a resgatar a cultura afro e a servir de exemplo para outras unidades de ensino. “A educação é o caminho para acabar com o preconceito”, avaliou.


A comenda, criada em 2009, tem como principal objetivo homenagear pessoas e/ou instituições que desenvolvem ações de combate a qualquer tipo de preconceito e intolerância.
O ato solene aconteceu dia 29 de Novembro na Câmara Municipal de Palmas onde outras três instituições também foram homenageadas.
A Escola Municipal Luiz Gonzaga valorizou e incentivou a aplicação da Lei 10.639/03, que obriga o ensino da cultura afro na rede de ensino.
O IFTO recebeu a comenda por ser o primeiro a
adotar o sistema de cotas para quilombolas.
A Escola Militar promove a igualdade social, sob a coordenação da professora Claudiomara Faria Lua.
Rosimar, além de militante histórica do movimento negro no Tocantins, é colaboradora do Grupo Consciência Negra (Cruconto).

7º Fórum da Consciência Negra

Anualmente a Escola realiza o Fórum da Consciência Negra, este ano a 7ª edição do evento contou com apresentações culturais, comidas típicas, exposição homenageado músicos que se destacaram além do desfile para a escolha da Miss Pérola Negra.


Músicos homenageados:

Catireiros de Natividade, Braguinha Barroso e Everton dos Andes.
O evento organizado pela direção da Escola contou com várias outras apresentações de alunos e convidados.
Sobre a data comemorativa
O Dia Nacional da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicada à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A semana dentro da qual está esse dia recebe o nome de Semana da Consciência Negra.
A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695. O Dia da Consciência Negra procura ser uma data para se lembrar a resistência do negro à escravidão de forma geral, desde o primeiro transporte de africanos para o solo brasileiro (1594).
Algumas entidades como o Movimento Negro (o maior do gênero no país) organizam palestras e eventos educativos, visando principalmente crianças negras. Procura-se evitar o desenvolvimento do auto-preconceito, ou seja, da inferiorização perante a sociedade.
Outros temas debatidos pela comunidade negra e que ganham evidência neste dia são: inserção do negro no mercado de trabalho, cotas universitárias, se há discriminação por parte da polícia, identificação de etnias, moda e beleza negra, etc.
O dia é celebrado desde a década de 1960, embora só tenha ampliado seus eventos nos últimos anos. (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)